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Mercado de Trabalho

Parte 1

Apagão Pandêmico

Todos os dados da sessão Apagão Pandêmico foram extraídos do artigo produzido por Gustavo Caetano publicado na MIT em 18 de março de 2021

Um levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) apontou que

0 MIL
profissionais de tecnologia serão demandados até 2024
0 MIL
pessoas são formadas anualmente no Brasil

DÉFICIT PODE CHEGAR A

0 MIL
Em 2020
Na grande São Paulo, por exemplo, o aumento da oferta de postos de trabalho alcançou cerca de 600% na Catho, plataformas de empregos.
Em 2020
Outra transformação desse mercado foi a alta nos salários, que chegou a subir quase 30%, de acordo uma a Revelo, plataforma de recrutamento online.

58%

Em comparação com 2019, algumas faculdades tiveram um aumento de 58% na procura por estagiários.

Mercado Internacional

Perda de profissionais
O Brasil enfrenta outro desafio que é a perda de profissionais para o mercado internacional. Muitos são atraídos pelo aumento salarial, já que ganhando em dólar ou em euro, e morando no Brasil, esses trabalhadores podem conseguir ganhos mais elevados.
Alta de 19,6%
Um levantamento feito pela Remessa Online, plataforma de transferências internacionais de valores, revelou que 50,7% do dinheiro recebido pelos clientes entre janeiro e fevereiro se destinou ao pagamento de serviços do genêro. Um ano antes o percentual era de 31,1%. Uma alta de 19,6%
Países que mais contratam
Os países que mais contratam profissionais de tecnologia são os EUA, com 30% do total, seguido por Colômbia (17%), Holanda (5%), Alemanha (4%) e Suíça (4%). Reino Unido (4%), Chile (4%), Canadá (3%), Irlanda (2%) e Argentina (2%) aparecem em seguida.
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Parte 2

Trabalho Remoto na Pandemia

Todos os dados da sessão Trabalho Remoto foram extraídos do artigo O que os funcionários estão dizendo sobre o futuro do trabalho remoto publicado pela McKinsey no dia 07 de maio de 2021 referente a uma pesquisa global feita com 5043 colaboradores entre dezembro 2020 e janeiria de 201

Comunicação

Embora a produtividade possa ter aumentado, muitos funcionários relatam que se sentem ansiosos e esgotados. Os resultados da pesquisa deixam claro qual é a fonte da ansiedade: os funcionários sentem que ainda não foram informados o suficiente sobre os planos de seus empregadores para o esquema de trabalho após a COVID-19.

Mesmo uma comunicação superficial sobre o esquema de trabalho após a COVID-19 aumenta o bem-estar e a produtividade dos funcionários.

Porém, as organizações que divulgam políticas e abordagens mais detalhadas com relação ao trabalho remoto observam aumentos maiores

0 %
dizem que ainda não foram informados de nenhuma visão por parte da sua organização
0 M%
dizem que as informações que receberam são vagas ou incompletas
0 %
consideram que são bem comunicadors

Ansiedade e improdutividade como resultados

47% dos entrevistados apontam as incertezas profissionais pós pandemia como causadores de ansiedade. Para a economia mundial, a perda de produtividade devido a problemas de saúde mental – inclusive ansiedade – pode chegar a $ 1 trilhão por ano

Flexibilidade

0 %
disseram que gostariam que sua organização adotasse modelos híbridos e mais flexíveis nenhuma visão por parte da sua organização

Talentos em risco

0 %
relataram que cogitariam mudar de empregador se sua organização voltasse ao trabalho totalmente presencial

Ficar em casa

0 %
relatam que gostariam de trabalhar em casa pelo menos três dias por semana quando a pandemia acabar

Esperanças e Temores

Os funcionários estão ansiosos por ver suas organizações darem maior ênfase à flexibilidade, à remuneração competitiva e ao bem-estar quando a pandemia acabar – e, inversamente, estão preocupados com a possibilidade de o trabalho futuro, seja presencial, seja remoto, afetar negativamente essas necessidades. Os funcionários também temem que o trabalho presencial aumente a possibilidade de adoecerem e que o trabalho remoto reduza o senso de comunidade e a colaboração entre os colegas.